Universo Educacional - The Return



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terça-feira, 18 de maio de 2010

Lembre-se: Quem lê sabe, e quem sabe lê

O verdadeiro analfabeto é aquele que sabe ler e não lê.

Moderna Gramática Portuguesa, Evanildo Bechara – Atualizada conforme o Acordo Ortográfico - 37ª ediçãoEditora: Nova Fronteira
Rio de Janeiro, 2009


Em um artigo anterior sobre indicações de gramáticas da língua portuguesa, muita gente perguntou se já havia alguma gramática que incorporasse as novas regras estabelecidas pelo Acordo ou Reforma Ortográfica. Naquele momento, ainda não havia nenhuma gramática atualizada, mas agora acaba de ser lançada a Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara, atualizada pelo novo Acordo Ortográfico. Essa ótima obra, que traz toda a credibilidade do professor Evanildo Bechara, um dos maiores especialistas do português, já está na sua 37ª edição e é hoje a mais completa da língua portuguesa. Ela é reconhecida no Brasil e no exterior desde a sua primeira edição e sem dúvida é a gramática mais indicada para estudantes a partir do ensino médio e para quem vai prestar concursos e precisa de uma boa gramática atualizada.

Preconceito linguístico: o que é, como se faz
Editora: Loyola
São Paulo, 2005

O livro denuncia a existência de uma série de mitos infundados que entram na composição do fixado preconceito linguístico que vigora na sociedade brasileira. Desmascarando um por um desses mitos, o autor mostra de que maneira a mídia e a multimídia, na contramão dos estudos científicos atuais sobre a linguagem, estão colaborando para perpetuar e aprofundar esse preconceito. A obra tem sido amplamente adotada em cursos de Letras, Educação e Comunicação de diversas universidades Brasil afora.

Rei Édipo – Sófocles
Os grandes dramaturgos

Editora: Peixoto Neto
São Paulo, 2004

Composta por Sófocles, em data ignorada, e particularmente admirada por Aristóteles, esta obra-prima da tragédia grega, ilustra a impotência humana diante do destino. A estória começa quando Édipo, príncipe de Corinto, é insultado por um bêbado, que o acusa de ser filho ilegítimo do Rei Políbios. Embora Políbios procure tranquilizar Édipo, o príncipe, perturbado, recorre ao Oráculo de Píton, mais tarde conhecido como Delfos. O oráculo evita responder à sua dúvida, mas dá a terrível informação de que Édipo está destinado a matar o pai e casar-se com a mãe. Como Édipo não tem a menor intenção de deixar que isso aconteça, ele foge de Corinto e vai para Tebas. E aí começa a tragédia.Em uma encruzilhada, Édipo depara-se com uma carruagem. À frente vem o arauto, que ordena rudemente a Édipo que se afaste e tenta empurrá-lo para fora da estrada. O príncipe começa uma briga e termina matando todo mundo que nela se envolve. Para sua desgraça, um dos homens que vinha na carruagem era seu pai verdadeiro, o rei Laios de Tebas. Após resolver o enigma da esfinge e salvar Tebas desse flagelo, Édipo é proclamado rei e casa-se com a viúva de Laios, Jocasta, sua mãe verdadeira. Só depois que uma nova maldição cai sobre Tebas, a maldição que seria afastada apenas quando o assassino de Laios fosse descoberto e expulso é que os fatos vêm à tona. Édipo não consegue suportar a verdade e arranca os próprios olhos.Antes que Édipo tomasse a decisão de fugir da profecia do oráculo, Laios, sua vítima já tinha cometido o mesmo engano. Apolo havia advertido Laios de que seu próprio filho o mataria e, quando Édipo nasceu, o rei mandou perfurar com um cravo um dos pés da criança e abandoná-la em uma montanha. Mas o menino foi encontrado por um pastor e levado ao rei Políbios, que o adotou. Essa foi a origem da confusão de Édipo e foi daí que veio seu nome: "oidípous" significa "pé inflamado"

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